Catho: 83,2% dos patrões
têm restrições a fumantes
AE - Agencia Estado "É uma opção muito razoável", afirma a diretora do Ambulatório de Tabagismo do Instituto do Coração da Universidade de São Paulo (Incor-USP), Jaqueline Sholz Issa. A médica observa que, ao fazer a opção por um profissional que não fuma, o empregador evita o absenteísmo, as frequentes interrupções que ocorrem quando o funcionário sai para fumar. "Sem falar na redução do constrangimento de o funcionário acender um cigarro em um local fechado, proibido." A pesquisa mostra, no entanto, que apesar de diretores e presidentes não permitirem a contratação de funcionários fumantes, muitas vezes eles mantêm esse hábito. De acordo com o trabalho, 18,5% dos fumantes das empresas estão entre presidentes, gerentes ou cargo equivalente. Em segundo lugar, vêm consultores independentes, com 17,7%. Estagiários são os que têm maior restrição: respondem por 7,7% dos fumantes. O Estado de São Paulo, em 20/06/09 |